O Parabólica nasce como um refúgio para análises, que apesar de críticas, não perdem a ternura e a maciez do olhar humano.
O ser humano pode até nascer e morrer sozinho, mas durante os muitos anos que intercalam esses dois acontecimentos, a vida em sociedade é não só requerida como necessária. E é nas pequenas entrelinhas dessa vivência, nas instituições, as quais estamos inseridos e anestesiados, que nascem as contradições e consequentemente os vários questionamentos aos quais devemos nos submeter.
É para explorar assuntos que nos façam levantar a voz e sacudir a cabeça, que nos dias que se seguem a hoje, muitas linhas serão escritas. É um suspiro em busca de uma utópica revolução interna que cada ser humano deveria se submeter, para que aí sim, o nosso modo de vida, possa ser verdadeiramente proclamado "em sociedade".
É importante dizer, antes que venham a questionar que essa que vos escreve não defende bandeiras, partidos, afiliações ou cultos; muito antes o contrário, acredita na particularidade de cada individuo e na tendência de mudarmos de idéia antes mesmo do dia amanhecer.
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